Ùltimos segundos de vida, antes de ser assassinado no CCZ - Crueldade sem limites. |
Os servidores começam o dia recolhendo cães pela cidade. “Nós recolhemos aqueles cães cujos exames deram resultado positivo para leishmaniose e também aqueles que, mesmo sem o exame, apresentam três ou mais sintomas da doença”, explicou um funcionário. “Nos casos dos cães que apresentam sintomas da doença, mas não foram submetidos a exame, nós só fazemos o recolhimento com a permissão do dono, que assina um Termo de Doação”, complementa.
Os cães são levados para o Centro de Zoonoses, onde, com o auxílio de uma veterinária, são eutanasiados, num processo que dura menos de cinco minutos. “Primeiro a gente aplica um anestésico, o mesmo que é utilizado em humanos. Depois que o cachorro dorme, sob o efeito da anestesia, nós aplicamos o cloreto de potássio, que faz com que o coração dele pare de bater”, explica a veterinária Graziela Giacometti Prates.
Ela faz questão de esclarecer que os animais não são submetidos a qualquer tipo de sofrimento. “Já andaram dizendo por aí que nós matamos os cães a pauladas. Isso não é verdade”, garante a veterinária.
ESTIMA
Segundo um outro funcionário, em muitos casos, a equipe da vigilância enfrenta a resistência dos donos dos cães. “Quando chega o resultado do exame a gente vai avisar o dono do cão e, em muitos casos eles não o entregam, o que é um direito deles. Nós damos, então, quinze dias para que o dono do animal pense sobre o assunto ou faça uma contraprova. Depois desse prazo, nós voltamos até lá e, caso o dono do cão se negue a entregá-lo, nós colhemos a assinatura dele num Termo de Recusa de Entrega de Animal Positivo”, diz.
Ele esclarece que são muitos os casos de negativa de entrega do cachorro, mas, na maioria das vezes, depois de algum tempo, os donos acabam ligando e pedindo para buscar o animal. “Os cães vão ficando doentes e com um aspecto muito feio e aí as pessoas se convencem de que a melhor solução é encaminhá-lo para o Centro de Zoonoses”, arremata.
http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=33576
7 comentários:
Assassino nojento!E essa veterinária acha a coisa mais normal do mundo, fala em aplicar cloreto de potássio como se fizesse um trabalho limpo e honesto. Tenho nojo de vocês!!!!!!
bando de malditos sangue frio ,vao morrer tbm e qndo estiveren agonizando vao lembrar de suas malddes
Tem tratamento sim, o que falta é boa vontade!
se houvesse lucro ou voto para o prefeito com certeza
apareciria solução !!
este mundo da muitas voltas! o o futuro é certo!!
Prezados, informamos que a opção pela eutanásia do animal se dá pelo médico veterinário responsável após analise do animal, a qual verifica se o mesmo possui condições de sobreviver à doença, que causa dentre outras intempéries, a falência dos rins, ocasionando sofrimento ao animal.
A cura completa da doença é dífícil de ser alcançada se não existe um diagnóstico precoce e existem diversos fatores que influenciam na decisão, sendo a eutanásia uma opção que causa controvérsias entre os próprios médicos veterinários, além de muita polêmica entre os cuidadores, associação de protetores dos animais, entre outros.
Por esse motivo, a Prefeitura vem contribuir para o conhecimento e debate da questão: O esforço da administração por exemplo , é focado na prevenção para que a doença não se manifeste e para que o mosquito não se multiplique e a participação da população nesta tarefa é essencial.
A prefeitura está ao lado dos cuidadores, das associações de animais e é em prol da vida do animal, desde que a mesma não ofereça riscos à saúde de seus cuidadores.
Em todos os municípios, diversos setores e profissionais estão envolvidos no processo: prevenção, identificação, buscas de focos de doença, tratamento e solução, e cada setor responde por sua tarefa direta, sendo a administração Municipal responsável por administrar o processo, pela viabilização de campanhas de prevenção, disponibilização e contratação de agentes de saúde e destinação e administração de verbas para que a Secretaria competente, o que tem sido feito conforme pode ser averiguado http://www.jales.sp.gov.br
Em jales, a Secretaria da saúde reúne médicos e agentes de saúde cuja especialidade é cuidar destes processos e em momento algum o decreto de eutanásia é expedido com análise superficial do fato, apesar da notícia levar à esta conclusão e até mesmo à descredibilização do trabalho dos agentes e dos cuidadores dos animais, que são aconselhados pelos médicos caso a caso.
Informamos também que no setor de Saúde, os responsáveis pelo tratamento e coordenação das campanhas da leishmaniose e da dengue são: vice-prefeito Clóvis Viola e a agente de saúde Vanessa Luzia da Silva.
Solicitamos que esta informação seja acrescida à notícia e reiteramos nosso apoio à iniciativa particular, quanto à veiculação e divulgação de iniciativas verdadeiramente cidadãs, que contribuem de fato para a melhor solução da questão, tais como a praticada pela Associação de Proteção dos Animais:
http://www.jales.net.br/destaque/protetores-dos-animais-de-jales-entregam-coleiras-contra-leishmaniose-para-caes/ , que somam forças conosco nesta luta.
e a qual deixamos aqui o nosso parabéns.
Prefeitura Municipal de Jales
Secretaria de Comunicação
queria ter poder e dinheiro , pra defender meus amigos da rua das maos deste malditos , mais nao tenho so resta REzar e ficar com o coraçao com muita dor Eles vao pagar por isso , Sao lazaro protege os animais Que como os serumano , nasse sem sorte . e sem lar.e cai na rua
estes crimes foram investigados? o que o MP fez em ralação a estas covardias?
Olá Paulo... Provavelmente os crimes não foram investigados... Não conheço um prefeito que tenha sido denunciado, muito menos criminalizado por assassinarem cães e gatos que capturam na cidade... E todos, todos, matam sem dó nem piedade... Muito triste...
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